sábado, 24 de setembro de 2011


"...Eu não o conheço;
tampouco,você a mim,
Mas,quando o amor
e a ternura vertem assim,
o que importa o mútuo
conhecimento?
Estamos irmanados num mesmo fim,
De chegar aos corações,
com perfume de jasmim.
E soprar a voz de Deus,
como sopram a brisa e o vento."

......o amor que sentes é efêmero
qual fumaça,
Fluído como água que escorre
pelos meus dedos.
É vapor que some aos poucos da vidraça......
Mas o amor não é tão triste
como a maioria dos medos....

sábado, 10 de setembro de 2011


Se estar apaixonada é querer ver a todo custo aquela pessoa que não sai do pensamento,
é dilatar as pupilas, acelerar o coração, se perder nas palavras, bambear as pernas, tremer as mãos, quando esta pessoa está na sua frente,
viajar nos sonhos quando nossos olhos se cruzam,
sentir inexplicável alegria a irradiar num belo e largo sorriso quando apenas ouve a voz desta pessoa,mesmo com a incerteza se ela te ama ou te quer, encontrar motivos para desejar fazê-la feliz
(Lays)

'NAMORAR é algo que vai muito além de cobranças. É cuidar do outro, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão pra enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para AMAR. Somos livres para optarmos, ser feliz não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento."

Eu viajo todo o mundo
deixando o ananin
choro de triste
quando vejo o miriti
eu mato as minha saudades
nesse sabor de açaí
(resultado de uma palestra sobre cordéis)

Eu já andei muito
pensando por aí
mas nunca esqueci
do que vi por aqui
Eu mato as minhas saudades
nesse sabor de açaí
(resultado de uma oficina sobre cordéis)

Em uma terra de belezas
Foi ali que eu nasci
Uma cultura interessante
Me orgulho de onde sempre vivi
Eu mato as minhas saudades
nesse sabor de açaí

(resultado de uma palestra sobre cordéis)

sábado, 3 de setembro de 2011


Ao Amor Antigo
O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.

O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.

Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.